Conferência Jaime Wright discute assuntos importantes sobre o meio ambiente

A 3ª Conferência Jaime Wright aconteceu no auditório da Faculdade 2 de Julho nos dias 24,25 e 26 de outubro, trazendo grande quantidade de estudantes internos e externos. Por conta do contingente no auditório, um telão foi instalado no pátio da faculdade a fim de abrigar confortavelmente os visitantes.

No segundo dia se apresentou à conferencista Josana Lima que veio representando o Ministério do Meio Ambiente. Ela apresentou com o auxílio de slides escritos e fotos as causas e conseqüências do aquecimento global, explicando com clareza o que é efeito estufa. Falou sobre os gases prejudiciais a saúde dos seres humanos e onde eles se localizam.      

Neilton Fidelis do Ministério da Ciência e Tecnologia, foi o segundo palestrante e começou já fazendo uma indagação: “qual é o desafio desse século?”. Ele explicou que o aquecimento global não ocorreu por acaso, que houve causadores para que ocorresse toda essa disfunção ambiental. Ele concluiu que não se trata de um problema alienígena, mas sim de algo que deu inicio na revolução industrial.

Sergio Costa Pinto superintendente do Ibama, em sua apresentação acrescentou informações sobre o desenvolvimento de um fórum ambiental, onde estará sendo discutido o problema ambiental na Bahia.

Após a palavra dos conferencistas foi aberta a palavra para perguntas aos ouvintes, onde algumas dúvidas foram esclarecidas.

Meios de fontes renováveis foram exemplificados. Estes servem para ajudar a evitar a crise ecológica.

O estudante Gildasio Barretos da Faculdade de Cajazeiras declarou que o palestrante do Green Peace, se sobre saiu quanto às outras apresentações, porque dispertou maior interesse do público. Ele disse que na faculdade onde estuda já foram feitas palestras sobre o mesmo tema, onde despertou grande envolvimento estudantil relacionado ao tema sustentabilidade planetária.

Já uma estudante da F2J que não quis ser identificada, disse que os palestrantes deixaram a desejar por conta das más apresentações, que segundo ela foram de amadores. “As letras dos slides eram muitos pequenas e não havia palavras chaves para fixação da apresentação em nossas mentes”, concluiu.

Alguns estudantes se queixaram dizendo que as palestras foram faladas e menos abordadas com visão geral, quanto ao aquecimento global. Que não houve correntes divergentes, a mesma linha foi seguida todo tempo, em que o homem é o culpado pelo desequilíbrio ecológico.

Não compareceram pessoas ligadas diretamente ao meio ambiente a exemplo de algum ecologista, mas só integrantes de órgãos governamentais.

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